segunda-feira, 9 de junho de 2014

Resenha – Amor eterno


Claro que quando peguei este livro, já sabia o que me esperava. Engraçado como nossas leituras ficam mais amadurecidas com o passar do tempo. Antigamente, eu comprava muitos livros de banca, livros água com açúcar. Confesso que adorava, que devorava sem dó nem piedade. Um de meus desafios desse ano (de meu outro blog, Bibliotecária Leitora), era no mês de maio, ler um livro assim, bem romântico, feito pra passar o tempo. Foi quando reencontrei perdido em minha estante, Amor eterno, de Barbara Cartland (Nova Cultural, 2004, 128 p.). Eu havia abandonado este livro por achá-lo muito chato na época – e olha que eu curtia livros assim!

Eu havia acabado de ler O lugar escuro, de Heloisa Seixas, um livro muito bom, reflexivo, e com linguagem bem acessível. Pensei: vai ser mole ler Amor Eterno. Ledo engano. Demorei mais de dois dias para ler. Uma moça que acaba de perder o marido, e é extremamente gananciosa, sai em viagem com um amigo – diga-se de passagem, também muito rico – para o Egito. Tenta de todas as formas conquistá-lo, para quem sabe no futuro, ficar com sua herança. Tudo ia muito bem, até seu amigo encontrar uma mulher muito misteriosa e com a beleza mais pura que ele já viu na vida.

O que dizer? Como já mencionei, eu sabia do que o livro tratava. Mocinha, mocinho, vilão, uma paixão avassaladora, algo com que se preocupar e como sempre, um final feliz. Eis a receita para um “bom” romance de banca. Não indico, claro. Inclusive, sei que esta não foi minha melhor resenha.

Título: Amor eterno
Autor: Barbara Cartland
Editora: Nova Cultural
Páginas: 128


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